Foto minha (e bastante clichê), pra não perder o costume.
E nada condizente com o que pretendo abordar; a falta do amor e de tudo que lembra ele me seria confortante neste presente momento.
Não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me desgaste para me manter ou ao menos aparentar um indivíduo racional, frio e calculista.
Internamente estou a ebulir e a questionar a fonte da tamanha energia que ainda me mantém súdita de um afeto jamais possível ou compreensível.
Por que cargas d'água eu não desisto? Eu não me canso? Eu não me conformo?
Talvez porque seja concreto na sua irrealidade; possível na sua platonice; admirável na sua asquerosidade.
Incontestável, resoluto.
Desconheço o me impulsiona, o que me faz ignorar eventuais conseqüências e não cogitar que tudo isso seja vão.
Independo de um objetivo.
Obedeço, apenas, o que as emoções me impoem.
De nada adiantaria se me pedissem para retroceder, para descansar minha mente e corpo fadigados de amar.
Está em mim, está no que eu acredito.
E eu vou me envolver.
Até o fim.
segunda-feira, 31 de março de 2008
Por mim, Amanda Mendonça: às 18:47 1 aforismos acerca do que foi redigido.
sexta-feira, 28 de março de 2008
Por mim, Amanda Mendonça: às 19:17 0 aforismos acerca do que foi redigido.
quinta-feira, 27 de março de 2008
Quando não há criatividade, fala-se da falta dela, propriamente dita, e dos possíveis motivos pelos quais ela se esconde no canto mais escuro da mente, e lá fica até que a cutucamos com os mais diversos recursos.
A minha se oculta toda vez que estou relativamente feliz. Procuro as palavras, as posiciono, dou uma polida e eis que..jogo às favas o bolo fecal que exprimi e transformei em frases soltas e irritantemente alegres.
A felicidade alheia não me incomoda. A minha, sim. Um dos motivos foi discorrido acima, e eu poderia listar mais uns dez para não querer estar feliz. Amodorro as pessoas, não falo coisa com coisa, o olhar freneticamente observa tudo à volta e constata que tudo é lindo e está no lugar que deveria. Há algo mais estúpido que não ver toda a imperfeição que nos cerca? E de quebra perder a criatividade de vista?
Fico instantaneamente triste quando me pego feliz. Que motivos tenho eu para estar feliz? Já não me basta ser? Sim, porque o fardo de ser feliz é quase insuportável, e a prova está na porcentagem bastante pequena que se julga plenamente feliz. Eu tenho a missão de carregar tal fardo, desde que me chamava zigoto. E estive feliz até perceber que isso não me leva a nada além de não conseguir me expressar sem ruídos e que as pessoas não suportam a perfeita simbiose de ser e estar feliz. É demais para a mente humana crer que isto realmente ocorra, ainda mais com uma imbecil que nem dinheiro e sexo tem.
E cá estou eu vivendo uma inesgotável felicidade, enquanto minha criatividade se isola , soliloquiando.
Por mim, Amanda Mendonça: às 20:07 1 aforismos acerca do que foi redigido.
quarta-feira, 26 de março de 2008
OVER.
Approaching me quickly,
Leaving a life of fear,
I only want my mind to be clear,
People, making fun of me,
For no reason but jealousy,
I fantasise about my death,
I'll kill myself from holding my breath,
My suicidal dream,
Voices telling me what to do,
My suicidal dream,
I'm sure you will get yours too,
Help me, comfort me,
Stop me from feeling what I'm feeling now,
The rope is here,
Now I'll find a use,
I'll kill myself,
I'll put my head in a noose,
My suicidal dream,
Voices telling me what to do,
My suicidal dream,
I'm sure you will get yours too,
Dreamin' about my death, dream,
Suicidal, suicidal, suicidal dream,
I'm suicidal,
Suicidal dream
Por mim, Amanda Mendonça: às 22:14 0 aforismos acerca do que foi redigido.
Por mim, Amanda Mendonça: às 09:53 0 aforismos acerca do que foi redigido.
terça-feira, 25 de março de 2008
Decepcionar é sofrer
Seria conveniente falar da Lua nesse post, mas não há nada mais que eu possa dizer a não ser que a acho absolutamente fascinante. Aliás, convenhamos, ela nem precisa de muita bajulação.
Prossigo falando sobre meu mal-estar momentâneo. Não, não só por causa do chocolate em demasia que ingeri, mas também devido a um medo latente de decepcionar, de modo geral, em todos os aspectos possíveis e imagináveis.
Decepcionar é algo que fere. Eu ao menos me sinto extremamente incomodada com a idéia de decepcionar a quem amo. Costumeiramente, vivo decepcionada comigo mesma, por isso é irrelevante citar, porque já acho normal.
A possibilidade de desagradar vem embebida em um veneno altamente corrosivo. Vai destruindo, aos poucos, a coragem de arriscar, o aproveitamente de uma ótima oportunidade, uma mudança positiva.
Já devo ter perdido muitas chances enquanto tal veneno me possuía, e certamente perderei outras tantas no decorrer da minha medíocre vida. Mas confesso que isso não me abala de tal forma que me faça ser otimista, que me faça tentar, prosseguir.
A covardia já me veio agregada desde que me chamava 'zigoto' e me multiplicava rumo a este corpo e mente doentios que vos falam. Doentios porque agem descompassadamente; o que um ordena, o outro desobedece ou protela; se contradizem, e, arrisco, se odeiam.
Quão perfeito seria se minha mente fosse capaz de persuadir meu corpo integralmente; ele seria bem mais gostoso, mais ágil e menos flácido, obviamente. Mas eu falo principalmente de ações. Do quanto mais feliz eu seria se meu corpo seguisse à risca o que diz minha mente. Se ele se levantasse de manhã e se sentisse revigorado para o resto do dia; se ele respondesse às minhas ordens de fazer um gesto na hora (in)certa, de ir ao encontro de determinada pessoa e abraçá-la.
Mas portador de excessivo pudor, meu corpo finge que não me escuta e age independentemente do que manda minha mente. E, voltando à questão do medo de não corresponder expectativas, meu corpo têm grande participação nisso, e não só pelo fato de não estar nos padrões estéticos.
Eu listaria mais de 100 verbos os quais nunca me sujeitei; 5000 frases decisivas que, apesar de ter pensado, jamais proferi; outras 100 000 que não deveria ter dito; uns 5 momentos importantes da minha vida os quais optei por desistir, por medo de falhar; umas 200 000 vezes que não soube me expressar; e eu não terei mais chances de voltar atrás e modificar tudo isso.
E por todos os números citados anteriormente, arquiteta-se uma vida decepcionante, que se não vivida, pouca diferença haveria.
Por mim, Amanda Mendonça: às 19:46 0 aforismos acerca do que foi redigido.
Por mim, Amanda Mendonça: às 09:06 0 aforismos acerca do que foi redigido.
segunda-feira, 24 de março de 2008
Por mim, Amanda Mendonça: às 23:36 0 aforismos acerca do que foi redigido.
Por mim, Amanda Mendonça: às 12:35 0 aforismos acerca do que foi redigido.
Por mim, Amanda Mendonça: às 09:31 0 aforismos acerca do que foi redigido.
domingo, 23 de março de 2008
Inexorável intensidade
Por mais que por vezes atrapalhe, ela, audaciosamente, tempera e dá cor aos pensamentos e sentimentos, por mais corriqueiros e frívolos que eles sejam.
Acompanha-me incansavelmente, desde que descobri que sou suficientemente humana para usá-la sem medo.
Não a poupo um só instante, e, pelo contrário, abuso de sua generosidade em simbiose com a crueldade.
Perigosa e inocente. Maximiza o que já está evidente; dá excessiva importância ao pouco, ao irrelevante.
Motivo de desespero e euforia.
A mãe dos paradoxos, a gota que faz transbordar.
Todos os aforismos a teu respeito são absolutamente instáveis; ora vangloriam, ora repudiam. Eis a prova de que és um advento decisivo para comprovar ou arruinar seja lá o que for.
Quanto mais intenso, mais intrigante; seja um grande amor, seja uma vontade aleatória, seja um sofrimento.
Use-a e viva prazerosamente.
Use-a e morra dolorosamente.
Saiba dosá-la, se for capaz.
E depois me ensine.
Por mim, Amanda Mendonça: às 12:06 0 aforismos acerca do que foi redigido.
a M I G o.
Os bebês nascem feios e enrugados, mas com o tempo viram misses, modelos e garotos-propaganda de cosméticos.
As borboletas nascem nojentas e dignas de pena, para logo após exalarem suas belezas incontestáveis.
A manteiga é produzida através de um aglomerado de gordura, mas ela derretendo sobre um pão francês quentinho tem um certo valor.
Logo depois de fotografadas, as imagens não têm muita vida, suas cores são opacas; mas com certos adventos elas viram obras de arte.
As amizades começam tímidas, ou como paixões platônicas e avassaladoras. Mas aos poucos mostram-se suficientemente sólidas para superar quaisquer obstáculos.
É assim a nossa amizade, que surgiu forte e bela por entre as sombras de um sentimento quase doentio e carnal.
Obrigada pelo ombro, pelo chaveiro que faz blim-blom, pelas horas de devaneios ao meu lado, pela risadas (in)convenientes, pelo olhares de reprovação, pela lasanha de brócolis, pelas caminhadas sob o Sol ardente para vê-lo, apenas. Pelas flores do pátio da tua casa, pelos puxões de orelha, pelas segundas-opiniões sempre bem-vindas, pela compreensão, pelas piadas infames e por ter me doado parte do teu sarcasmo.
Nem a morte nos separará. Nos encontraremos no inferno.
Por mim, Amanda Mendonça: às 11:48 0 aforismos acerca do que foi redigido.
quinta-feira, 20 de março de 2008
sister&sister
Por mim, Amanda Mendonça: às 10:46 0 aforismos acerca do que foi redigido.
quarta-feira, 19 de março de 2008
Bitoca!
Uma bitoca para aqueles que se opuseram à mim quando os precisei.
Uma bitoca para aqueles que me enganaram ou somente quiseram.
Uma bitoca para o Lula, para o Bush, para os assassinos do João Hélio.
Uma bitoca pra quem tem a intenção de ver o sofrimento alheio.
Uma bitoca para todos aqueles que julgam injustamente.
Uma bitoca para aqueles que torcem para que tudo dê errado no fim.
Uma bitoca para os disseminadores de boatos, mentirosos e ignorantes.
Uma bitoca para os homens que escreveram a bíblia e para quem acredita nela.
Uma bitoca para os que provocam lágrimas e depois as secam.
Uma bitoca para os dissimulados, estúpidos e desestimuladores.
Uma bitoca para quem doa a vida a jesus.
Uma bitoca para quem inventou as bombas atômicas.
Uma bitoca para os extremistas, fanáticos, implicantes.
Uma bitoca para você, que leu essa merda.
É o que todos vocês precisam depois de aplicarem seus esforços em vão.
Por mim, Amanda Mendonça: às 10:08 0 aforismos acerca do que foi redigido.
terça-feira, 18 de março de 2008
OFF.
Facilmente manipulável, grotescamente amável, inutilmente vivendo. Abrigo da dor, da solidão, do sofrimento.
Doa a alma a quem quiser pisoteá-la.
Ignora todos os conselhos que costuma se dar.
Abandona o verdadeiro, o concreto; acolhe ilusões, crê cegamente no irreal.
Cria, descria, destrói.
Acompanha a lenta corrosão do bom que ainda lhe resta.
Assiste ao seu fim letal.
Tolera, expressa, corrompe.
Absorve o próprio veneno; anda descalça sobre o tapete das cinzas ardentes que restaram do que ela acreditava ser a sua vida.
Espera o momento em que será surpreendida.
Agoniza febril em um canto escuro de sua alma multifacetada.
Sente cada parte do corpo como um punhal que a golpeia insistentemente o peito.
Chora pela aparente inexistência da cura da putrafação de seu otimismo.
Vive a simbiose do amor e do ódio intensos.
Narra a insana jornada de seus devaneios no labirinto lamacento e fétido da depressão.
Por mim, Amanda Mendonça: às 20:37 0 aforismos acerca do que foi redigido.
Por mim, Amanda Mendonça: às 18:45 0 aforismos acerca do que foi redigido.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Lu!
E eu estarei aqui, eternamente, pra te ouví-la e se possível compreendê-la.
=*
Por mim, Amanda Mendonça: às 18:03 0 aforismos acerca do que foi redigido.
domingo, 16 de março de 2008
Suplicando.
No dia em que toda e qualquer intervenção de fora para dentro não for decisiva.
No dia em que as paixões doentias e os ódios intensos doerem fisicamente.
No dia em que as palavras certas brotarem instantaneamente quando solicitadas.
No dia em que controlar a mente será além de possível, normal.
No dia em que o respeito às diversidades será uma prioridade.
No dia em que eu puder te tocar.
Quero estar viva.
Por mim, Amanda Mendonça: às 17:00 0 aforismos acerca do que foi redigido.
All I know is that you're so nice,
You're the nicest thing I've seen.
I wish that we could give it a go,
See if we could be something.
I wish I was your favourite girl,
I wish you thought I was the reason you are in the
world.
I wish I was your favourite smile,
I wish the way that I dressed was your favourite kind
of style.
I wish you couldn't figure me out,
But you always wanna know what I was about.
I wish you'd hold my hand when I was upset,
I wish you'd never forget the look on my face when we
first met.
I wish you had a favourite beauty spot that you loved
secretly,
'Cos it was on a hidden bit that nobody else could
see.
Basically, I wish that you loved me,
I wish that you needed me,
I wish that you knew when I said two sugars, actually
I meant three.
I wish that without me your heart would break,
I wish that without me you'd be spending the rest of
your nights awake.
I wish that without me you couldn't eat,
I wish I was the last thing on your mind before you
went to sleep.
All i know is that you're the nicest thing I've ever
seen;
I wish that we could see if we could be something
Kate Nash - the nicest thing
Por mim, Amanda Mendonça: às 12:05 0 aforismos acerca do que foi redigido.
sábado, 15 de março de 2008
Por mim, Amanda Mendonça: às 23:02 0 aforismos acerca do que foi redigido.
O Reinado da imperfeição
Sempre há algo inconvenientemente fora do lugar.
Algo que deveria ser diferente.
Expectativas inalcansáveis, obstáculos inquebráveis.
Tudo para que, no fim, a lei do imperfeito triunfe.
O problema está quando tudo parece fora do lugar.
Nenhuma expectativa alcançada, nenhum obstáculo superável.
Nada corresponde ao que queremos ou ao que pensamos, excetuando vibrações negativas que insistem em soprar ao pé do ouvido que tudo penderá à putrafeção.
Fatos que se repetem, dias que já nascem noites, pensamentos latentes e sentimentos corrosivos.
Tudo resumido à carne, sangue, instintos.
Desejos sufocados, opiniões oprimidas, liberdade maquiada.
A imperfeição infiltrada, inerte, esperando o momento em que cremos na sua inexistência para mostrar-se pronta a surpreender ou confirmar.
Divindade onipresente, onipotente e onisciente: és o meu Deus.
Por mim, Amanda Mendonça: às 20:39 0 aforismos acerca do que foi redigido.
sexta-feira, 14 de março de 2008
Boicotem os sorrisos!
Sim, a pessoa que vos fala sorrindo logo pela manhã pra se ver livre de ter que fazê-lo no resto do dia. Primeiro que eu odeio o meu sorriso, e o motivo não está estampado na foto (meu queixo).
Segundo que sorrir do nada requer certa insanidade, e apesar de ter caído do berço aos 7 meses e ter trincado o crânio, eu me encontro mentalmente saudável, ao menos nos quesitos sanguíneo e sináptico(talvez isso não exista, mas como ninguém vai ler, posso usar os neologismos que eu quiser). Voltando à questão, sorrir requer um ótimo motivo, principalmente se for um sorriso sincero (que não foi o meu caso na foto). Existem tantas outras expressões mais interessantes! Felicidade deveria ser expressada com uma arqueada de sobrancelha, com um bocejo, uma piscadela demorada. Não ressaltando as bochechas e apequenando(?) os olhos, estes sim dignos de serem evidenciados. Fiéis, eles expressam, sem ruído algum, o que se passa no interior do indivíduo, no meu caso..sono! E extremamente infiéis quando se deseja ocultar o que se sente.
Pois bem, despeço-me ressaltando que sorrir não me faz tão bem assim como dizem os especialistas e que esta foto é extremamente rara.
Por mim, Amanda Mendonça: às 18:49 0 aforismos acerca do que foi redigido.
quinta-feira, 13 de março de 2008
O dia cedendo seu lugar. Com classe.
Por mim, Amanda Mendonça: às 21:34 0 aforismos acerca do que foi redigido.
All is full of love.
(a fotografia não é minha.)
Por mim, Amanda Mendonça: às 10:22 0 aforismos acerca do que foi redigido.
quarta-feira, 12 de março de 2008
Esperando uma reação, um abraço, um sorriso.
Esperando que ele volte, que ela entenda, que eu agüente.
A raiz do sofrimento.
O verbo rejente.
Eis minha tarefa, meu fardo.
Esperar pelo dia que não terei de esperar.
Esperar pelo imediato, instantâneo.
E ainda assim..esperando.
Fotografias & texto por: mim.
Por mim, Amanda Mendonça: às 20:22 1 aforismos acerca do que foi redigido.
Algumas que se abrem enquanto outras que se fecham.
Duas que se abrem ao mesmo tempo e não sabemos por qual entrar.
Muitas se fechando, uma abrindo e mostrando um caminho o qual você não queria seguir.
A espera que uma se abra.
A agonia que outra se feche rápido antes que você siga o caminho obscuro que ela esconde.
A alegria de ver a escolhida se abrindo.
Portas.
Intermediando escolhas, decisões, vidas.
Metaforicamente sugerindo caminhos.
Não espere que elas se abram.
Por mim, Amanda Mendonça: às 11:53 0 aforismos acerca do que foi redigido.
terça-feira, 11 de março de 2008
Parabéns à vocês.
Bisturi, sangue, pessoas vestidas de verde e uma mulher anestesiada da barriga para baixo.
Esta é uma situação bastante comum, mas a 17 anos atrás ela foi decisiva pra mim. Decisiva pra que eu estivesse escrevendo essas merdas todas num blog tosco que quase ninguém visita. Sim, eu poderia simplesmente dizer 'parabéns pra mim', mas a questão é que não sou eu a pessoa certa a ser congratulada. As pessoas que validaram o meu ano é que são merecedoras de um afável amplexo.
Não será necessário citá-las, uma vez que todas elas me conhecem muito bem e com absoluta certeza são cientes dos estigmas que me causaram. Todas elas, presentes ou não, foram e são partes essencias de um quebra-cabeça complexo, e eu ficaria dias citando os momentos em que me foi possível sorrir mesmo que eu estivesse vivendo um caos interno. Agradecer realmente não é o bastante, mas é o máximo que posso oferecer-lhes no momento.
Parabéns à vocês, e que vivam por muitos e muitos anos.
Por mim, Amanda Mendonça: às 18:49 0 aforismos acerca do que foi redigido.
segunda-feira, 10 de março de 2008
You'll be taken care of
You'll be given love
You have to trust it
You have poured yours
Maybe not from the directions
You are staring at
Twist your head around
It's all around you
All around you
All is full of love
All is full of love
Your phone is off the hook
All is full of love
Your doors are all shut
All is full of love!
And be the lil'angel
All is full of love, all is full of love
All is full of love, all is full of love
Por mim, Amanda Mendonça: às 09:39 1 aforismos acerca do que foi redigido.
domingo, 9 de março de 2008
Por mim, Amanda Mendonça: às 17:56 1 aforismos acerca do que foi redigido.
sábado, 8 de março de 2008
Por mim, Amanda Mendonça: às 13:55 2 aforismos acerca do que foi redigido.