No dia em que toda e qualquer intervenção de fora para dentro não for decisiva.
No dia em que as paixões doentias e os ódios intensos doerem fisicamente.
No dia em que as palavras certas brotarem instantaneamente quando solicitadas.
No dia em que controlar a mente será além de possível, normal.
No dia em que o respeito às diversidades será uma prioridade.
No dia em que eu puder te tocar.
Quero estar viva.
domingo, 16 de março de 2008
Suplicando.
Por mim, Amanda Mendonça: às 17:00
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