segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ontem, enquanto fracassava penosamente ao tentar dormir, cheguei a uma conclusão, simples e óbvia, mas que respondeu a muitas perguntas:

Se eu fosse viver por qualquer outro amor que não o da minha família (leia-se pai, mãe e irmã), eu já teria morrido. É impressionante a singularidade dessa relação; pra mim, é a única que existe e sobrevive todos os dias, sem que eu aspire por isso, sem que eu perca o sono, a hora, a compostura, a paz, a esperança. Mas não, isso não me deixa necessariamente feliz. Existem outras pessoas com as quais eu gostaria de estabelecer laços tão fortes quanto os que tenho com a minha família, mas simplesmente não tem como, é impossível, não dá. O pior é que eu não posso culpar ninguém.

http://twitter.com/amandonca
Pois é, não aguentei. Posso, sim, culpar meu professor de Linguagem Hipertextual por isto.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Quem leu o post anterior (quem leu o post anterior?), não entendeu porra alguma ou simplesmente me julgou inconstante. Tá, não importa. Outro layout, outra pauta inútil.
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Enquete: associar-se ou não à porra do twitter? Li em algum lugar não muito confiável que 95% dos adeptos estão lá... e só. É muito improvável que eu faria parte desses que, preguiçosa e compreensivelmente, se inscrevem e dias depois largam tudo às traças, mas a pressão tá grande.
Mentira, isso não é uma enquete. Claro que eu não vou fazer um twitter. É.

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Tá, pro negócio não ficar só na irrelevância, deixo aqui uma ótimo site de... paper toys. http://www.cubeecraft.com
Grande relevância.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Se você achava o antigo template a la Querido diário um tanto quanto gay, é porque não tinha visto esse aqui. Espera, eu posso explicar. Na verdade não existe um argumento pertinente do qual posso fazer uso para me defender diante desses desenhos felizes (salvo o Sol macabro no canto superior esquerdo) com cores...felizes. Mas eu posso, sim, enrolá-lo dizendo que precisava de um layout contrastante com a minha pessoa e com o que é dito aqui, até para que possamos seguir a vital lei de tornar cômico o que é trágico.

E isso não muda a vida de ninguém, como quase tudo dito aqui.

 
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