quinta-feira, 3 de abril de 2008


Nunca serão sanadas.
Nunca serão recíprocas.
Nunca serão mais do que são.
Para sempre ilusões.
Para sempre irreais.
Para sempre um pedaço de nada,
migalhas inconcretas,
emanação efêmera,
fagulhas frustradas,
mentiras otimistas,
ogros maquiados,
gasolina refinada,
músculos anabolizados.

Vontades abafadas.

(foto: print screen de foto mal carregada -internet lerda e talecoisa)

1 aforismos acerca do que foi redigido.:

Unknown disse...

A repetição da imagem ficou um pouco banal. Talvez até mesmo um esperimento despropositado. (Perdo-e a franqueza)...
Por outro lado ainda é um retrato 500x mais interesantes do que cotidianamente observamos.

Aí eu cheguei onde realmente desejava. O cotidiano.
Tuas palavras me tocaram, não sei por que nem ao certo como... é uma destas coisas que terei que descobrir, mas acho que não agora!
E isto é o impressionante a simplicidade que tu tens pra sensibilizar-nos com coisas comuns...
As vezes o que sinto em tuas palavras, inconformismo com o cotidiano, faz com que teu cotidiano seja mais sencivel e ganhe novos horizontes ao nossos olhos!

É como se tivesses a capacidade de mostrar-nos a pureza do silêncio e a grandeza do amarelo de uma flor!

 
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